TODAS AS CARTAS DE AMOR SÃO RIDÍCULAS

Espetáculo do Grupo Divinadança, baseado no poema homônimo de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, que tem o famoso verso “não seriam cartas de amor se não fossem ridículas”. Visitam-se momentos comuns, reconhecidos como experiência própria ou história contada. Pela diversidade de históricos, preferências e gostos, busca-se um resultado generoso, honesto e simples. Na trilha, músicas como Escrito nas Estrelas, de Tetê Espíndola, Strangers in the Night, de Frank Sinatra, Skyline Pigeon, de Elton John, e At Last, de Etta James.

O Grupo Divinadança nasceu em outubro de 2007, dentro do Projeto Curadores Associados no Teatro da Dança em São Paulo. Com o processo e incentivo, passou a contar com a criação de outros coreógrafos, além de Andrea Pivatto, que assina a direção. A diversidade de criadores traz à companhia um diferencial na sua estrutura e identidade.

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